Sobre a essência aristotélica
DOI:
https://doi.org/10.4013/con.2023.193.04Palavras-chave:
Aristotle. Categories. Essence. Metaphysics. Modality.Resumo
Na Metafísica, Aristóteles se debruça sobre a questão fundamental do ser, colocando que a substância primeira é expressamente sinônima de essência. Este artigo examina o critério para essência, partindo das Categorias e do livro Z da Metafísica. O conceito de essência desempenha um papel fundamental no entendimento da estrutura da metafísica aristotélica. Na Metafísica, Aristóteles se debruça sobre a questão fundamental do ser, colocando que a substância primeira é expressamente sinônima de essência. Este artigo examina o critério para essência, partindo das Categorias e do livro Z da Metafísica. Duas perspectivas distintas do essencialismo são analisadas, a saber, essencialismo individual, alinhada com a abordagem modal contemporânea de essência, e essencialismo de tipo. Por meio de uma análise crítica, esse artigo defende que ambos os essencialismos não são suficientes para elucidar o conceito aristotélico de essência. Consequentemente, essa noção fundamental, governada por critérios aristotélicos, continua enigmática, desafiando tentativas contemporâneas a tentarem entender sua complexidade.
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