Plantão psicológico como estratégia de clínica ampliada na atenção básica em saúde

Autores

  • Fázia Beatriz Torres Amorim Diálogos - Instituto Müller-Granzotto
  • Andréa Batista de Andrade Universidade Federal da Bahia
  • Paulo Coelho Castelo Branco Docente do Instituto Multidisciplinar em Saúde da Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.4013/ctc.2015.82.03

Resumo

O plantão psicológico se enquadra em uma perspectiva de promoção à saúde mental baseada no acolhimento emergencial da pessoa em situação de crise, corroborando os ideais da clínica ampliada e da atenção básica. Objetivamos problematizar o plantão psicológico como possível estratégia de clínica ampliada, apresentando os desafios e as possibilidades de sua implementação na atenção básica. Trata-se de um ensaio teórico-crítico, cuja sistematização apresenta três eixos: (i) o advento do plantão psicológico e o contexto do SUS; (ii) o plantão psicológico como estratégia da clínica ampliada; e (iii) a implementação do plantão psicológico na atenção básica. Conclui-se que o plantão psicológico amplia o serviço de Psicologia na atenção básica e facilita seu acesso à comunidade, aumenta a resolutividade dos casos e contribui para a integralidade da atenção, colaborando para a materialização dos princípios doutrinários do SUS.

Palavras-chave: clínica ampliada, plantão psicológico, saúde mental.

Biografia do Autor

Paulo Coelho Castelo Branco, Docente do Instituto Multidisciplinar em Saúde da Universidade Federal da Bahia

Docente do Curso de Psicologia do Instituto Multidisciplinar em Saúde da Universidade Federal da Bahia. Doutorando em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará. Graduado em Psicologia pela Universidade de Fortaleza.

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Publicado

2015-07-22

Edição

Seção

Artigos