Fugindo da caverna de Platão: rumo a um enfoque holístico em habitação urbana em Istambul

Resumo

Este artigo tem como objetivo abordar os efeitos da velocidade como um fragmento urbano da cidade e sugere encontrar maneiras de mudar as percepções em relação aos efeitos negativos da velocidade em Istambul. Supõe-se que mudar a nossa percepção ou formas de abordar o ambiente construído pode aumentar a consciência ou reações que são meios para criticar a transformação urbana a partir de diferentes perspectivas. Assim, propõe-se que alegoria da caverna de Platão seja considerada como um exemplo para os moradores de Istambul. Esta alegoria pode ser representada na esfera urbana através de camadas entrelaçadas de construção. Contra essas camadas de limites, fugir da caverna de Platão é sugerida como uma metáfora para a construção de uma estratégia alternativa de mudar a nossa forma de percepção da construção rápida no espaço urbano. Para a demolição das fronteiras entre os mundos ideais e reais, que a velocidade tem engrandecido, pode haver uma fuga, jogando com a realidade apresentada através do desenvolvimento de uma abordagem holística e uma intervenção artística não cismogênica. Hoje, um morador de Istambul precisa agir a fim de escapar das fronteiras invisíveis através de desdobramento realidade. Ao fugir da caverna de Platão, há uma busca por uma maneira de romper com esta “realidade” como ela é percebida por muitos moradores através de brincadeiras e participação ativa.

Palavras-chave: velocidade, fuga da caverna de Platão, Istambul, habitação urbana, o pensamento metafórico, abordagem holística.