Arquiteturas nem boas nem más, arquiteturas possíveis

Autores

  • Isabel Amalia Medero Rocha Universidade Federal da Paraiba

DOI:

https://doi.org/10.4013/arq.2011.72.05

Resumo

Neste artigo, são apresentados conceitos da ciência, da filosofia e da arquitetura que, subjacentes às operações computacionais, fazem parte do bastidor teórico do que se caracteriza na atualidade como “projeto digital”. Estabelece analogias entre as operações computacionais e as operações de projeto, apresentando exemplos de processos e proposições arquitetônicas e analisando definições, técnicas e funcionalidades dos softwares e dispositivos computacionais, que se entrecruzam na abordagem ao programa e ao projeto de arquitetura na era digital. Considera como hipótese que, na era digital, os programas computacionais e os programas de arquitetura não são neutros e têm uma interferência significativa no processo de projeto, transformando a concepção e a produção arquitetônica, gerando produtos definidos pelos Programas.

Palavras-chave: projeto digital, teoria de projeto, arquitetura experimental.

Biografia do Autor

Isabel Amalia Medero Rocha, Universidade Federal da Paraiba

Isabel Amalia Medero Rocha – Titulação: possui graduação em Arquitetura pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1972); Doutorado em Arquitetura pelo PROPAR - Programa de Pós-graduação em Arquitetura da UFRGS (2009); Mestrado em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998). Especialista em Planejamento Urbano e Regional pelo PROPUR- UFRGS (1983). Atividade Acadêmica docente: Professor Adjunto Nível na UFPB - Universidade Federal da Paraíba - João Pessoa / PB - Brasil desde 2008. Professor Adjunto Nível 2 na Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS- São Leopoldo/RS de 1976 a 2008. Prática pedagógica em projeto de arquiteura e urbanismo e processo de projeto de arquitetura e urbanismos em ambiente computacional.

 

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Publicado

2011-12-23

Como Citar

Rocha, I. A. M. (2011). Arquiteturas nem boas nem más, arquiteturas possíveis. Arquitetura Revista, 7(2), 142–160. https://doi.org/10.4013/arq.2011.72.05

Edição

Seção

Artigos